Ronda de Histórias anima alunos do Souto da Carpalhosa

 

Esta semana, a Ronda de Histórias foi até à escolinha do Souto da Carpalhosa! 
As crianças da pré-escola quiseram ouvir o livro "Bonita" e divertiram-se a aprender sobre a direita e a esquerda com uma lengalenga cheia de ritmo e movimento. 

Já os alunos da turma da professora Elisa ficaram encantados com o "Quiquiriqui"  e participaram ativamente, experimentando os movimentos do pintainho: gira, gira, gira... bica, bica, bica! 

E a cada volta, a velocidade aumentava! Que energia contagiante! 

Crianças da pré-escola põem a mesa na Ronda de Histórias

 

A Ronda de Histórias visitou recentemente o Centro Escolar do Coimbrão, onde duas turmas da pré-escola receberam os contos "Bonita" e "Quiquiriqui".

Após ouvirem as narrativas, as crianças tiveram a oportunidade de ajudar a Bruxa Bonita e o Pintainho Quiquiriqui a pôr a mesa. Nesta atividade, exploraram conceitos espaciais como direita, esquerda, cima, baixo, relacionando-os com a posição de cada elemento do serviço de mesa.

No final da atividade, as crianças ficaram entusiasmadas por poderem ajudar os papás e as mamãs a pôr a mesa.

Começou a Ronda de Histórias no AERSI

Foi no Jardim-de-infância de Bajouca que a Ronda de Histórias começou….

Com “O macaco rabugento” de Suzanne Lang, as crianças compreenderam que, por vezes, podemos sentir-nos rabugentos ou triste, sem sabermos bem porquê. Para saber se um amigo está triste, podemos observar se os seus ombros estão curvados, se as sobrancelhas estão franzidas ou se o seu olhar é carrancudo. Nos momentos de tristeza, os amigos podem ser importantes para nos sentirmos melhor, por isso é essencial estarmos atentos!

Depois da história contada, as crianças tiveram a oportunidade de interpretar emojis com os mais variados sentimentos e dizer como se sentiam naquele momento. A maioria disse estar muito feliz, mas duas crianças confessaram que se sentiam tristes e rabugentas. Nada que um abraço e um elogio não pudesse minimizar.

Ficou combinado que, mais tarde, iriam pintar uma cara sem rosto com a expressão que melhor representa o modo como se sentem no momento.

A História e a conversa com a professora bibliotecária ajudaram os mais pequenos a interpretar emoções e a perceber como se pode lidar com sentimentos inexplicáveis.