Ao longo do mês de novembro, o Gadunhas, num dos seus feitiços tortos, perdeu-se entre as bibliotecas de Monte Real e Monte Redondo, deixando um rasto de unhadas por onde passava.
Entre palavras e sons, este bruxo trapalhão deu sentido a dinâmicas de articulação curricular.
Os mais pequenos exploraram cuidados de higiene, rimaram palavras, jogaram com o som das sílabas e treinaram a discriminação fonológica.
Os mais crescidos dedicaram-se ao desenho do rosto. Espreitando através espelho do Gadunhas, trabalharam o rigor de cada elemento. Outros centraram-se no desenho da figura humana, respeitando a proporção.
E porque o Gadunhas nunca cortava as unhas, também, houve espaço para inventar um corta-unhas fantástico e mimar uma publicidade ao mesmo.
Propostas da biblioteca escolar em que a literatura infantil deu sentido a atividades criativas e de intenção pedagógica.





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